30 de novembro de 2007

Leque para Enfeite

Estou postando hoje esse Leque de Crochê que encontrei pelas minhas andanças na net. Achei ele maravilhoso e estou doida pra fazer pra decorar minha casa. Mas infelismente não tenho o gráfico, gostaria mto de que se alguém encontrar me avisar ou até mesmo me enviar. Ficarei mto feliz... rsrsrsrs
Bjus

26 de novembro de 2007

A importância do perdão

O pequeno Zeca entra, batendo os pés. Seu pai que ia p/ o quintal, chama-o para conversar. Zeca explode: "Estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo. Desejo tudo de ruim para ele". Seu pai escuta calmamente. " O Juca me humilhou. Quero que ele fique doente sem poder ir à escola". O pai caminha até onde guardava um saco de carvão. Levou-o ao fundo do quintal e o menino o acompanhou calado. O saco foi aberto e o pai propõe: "Faz de conta que aquela camisa branquinha no varal é o seu amiguinho e cada pedaço de carvão é um mal pensamento endereçado a ele. Quero que jogue todo o carvão na camisa, até o último pedaço". O menino achou boa a brincadeira e pôs mãos à obra. A camisa estava longe e poucos pedaços a acertaram. Uma hora depois, o pai se aproximou do menino e perguntou: "Filho, como está ?" "Cansado, mas alegre. Acertei muitos pedaços de carvão na camisa."O pai olha para o menino e, carinhoso, lhe fala: "Venha até meu quarto, quero lhe mostrar algo." O filho é colocado na frente de um espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto ! Só enxergava seus dentes e olhinhos.O pai, então, lhe diz: "Filho, a camisa quase não se sujou, mas olhe só para você. O mau que desejamos aos outros é assim. Por mais que atrapalhemos a vida de alguém com nossos pensamentos, os resíduos ficam sempre em nós'. Cuidado ! Seus pensamentos se transformam em palavras. Suas palavras tornam-se ações. E suas ações se transformam em hábitos, e os hábitos moldam o seu caráter e o seu caráter controla o seu destino. Que as palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração agradem a Deus e abençoem o meu próximo !
(compilado de Gazeta Cristã )

Mensagem recebida de uma amiga a Rosane. Bjus

12 de novembro de 2007

Não deu Tempo...

Naquela manhã, sentiu vontade de dormir mais um pouco. Estava cansado porque na noite anterior fora deitar muito tarde. Também não havia dormido bem. Tinha tido um sono agitado. Mas logo abandonou a idéia de ficar um pouco mais na cama e se levantou, pensando na montanha de coisas que precisava fazer na empresa.
Lavou o rosto e fez a barba correndo, automaticamente. não prestou atenção no rosto cansado nem nas olheiras escuras, resultado das noites mal dormidas. Nem sequer percebeu um aglomerado de pelos teimosos que escaparam da lâmina de barbear. "A vida é uma seqüência de dias vazios que precisamos preencher", pensou enquanto jogava a roupa por cima do corpo.
Engoliu o café e saiu resmungando baixinho um "bom dia", sem convicção. Desprezou os lábios da esposa, que se ofereciam para um beijo de despedida. Não notou que os olhos dela ainda guardavam a doçura de mulher apaixonada, mesmo depois de tantos anos de casamento. Não entendia por que ela se queixava tanto da ausência dele e vivia reivindicando mais tempo para ficarem juntos. Ele estava conseguindo manter o elevado padrão de vida da família, não estava? Isso não bastava?
Claro que não teve tempo para esquentar o carro nem sorrir quando o cachorro, alegre, abanou o rabo. Deu a partida e acelerou. Ligou o rádio, que tocava uma canção antiga do Roberto Carlos, "detalhes tão pequenos de nós dois..." Pensou que não tinha mais tempo para curtir detalhes tão pequenos da vida. Anos atrás, gostava de assistir ao programa de Roberto Carlos nas tardes de domingo. Mas isso fazia parte de outra época, quando podia se divertir mais.
Pegou o telefone celular e ligou para sua filha. Sorriu quando soube que o netinho havia dado os primeiros passos. Ficou sério quando a filha lembrou-o de que há tempos ele não aparecia para ver o neto e o convidou para almoçar. Ele relutou bastante: sabia que iria gostar muito de estar com o neto, mas não podia, naquele dia, dar-se ao luxo de sair da empresa. Agradeceu o convite, mas respondeu que seria impossível. Quem sabe no próximo final de semana? Ela insistiu, disse que sentia muita saudade e que gostaria de poder estar com ele na hora do almoço. Mas ele foi irredutível: realmente, era impossível.
Chegou à empresa e mal cumprimentou as pessoas. A agenda estava totalmente lotada, e era muito importante começar logo a atender seus compromissos, pois tinha plena convicção de que pessoas de valor não desperdiçam seu tempo com conversa fiada.
No que seria sua hora do almoço, pediu para a secretária trazer um sanduíche e um refrigerante diet. O colesterol estava alto, precisava fazer um check-up, mas isso ficaria para o mês seguinte. Começou a comer enquanto lia alguns papéis que usaria na reunião da tarde. Nem observou que tipo de lanche estava mastigando. Enquanto engolia relacionava os telefones que deveria dar, sentiu um pouco de tontura, a vista embaçou. Lembrou-se do médico advertindo-o, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de que estava na hora de fazer um check-up. Mas ele logo concluiu que era um mal-estar passageiro, que seria resolvido com um café forte, sem açúcar.
Terminado o "almoço", escovou os dentes e voltou à sua mesa. "A vida continua", pensou. Mais papéis para ler, mais decisões a tomar, mais compromissos a cumprir. Nem tudo saía como ele queria. Começou a gritar com o gerente, exigindo que este cumprisse o prometido. Afinal, ele estava sendo pressionado pela diretoria. Tinha de mostrar resultados. Será que o gerente não conseguia entender isso?
Saiu para a reunião já meio atrasado. Não esperou o elevador. Desceu as escadas pulando de dois em dois degraus. Parecia que a garagem estava a quilômetros de distância, encravada no miolo da terra, e não no subsolo do prédio.
Entrou no carro, deu partida e, quando ia engatar a primeira marcha, sentiu de novo o mal-estar. Agora havia uma dor forte no peito. O ar começou a faltar... a dor foi aumentando... o carro desapareceu... os outros carros também... Os pilares, as paredes, a porta, a claridade da rua, as luzes do teto, tudo foi sumindo diante de seus olhos, ao mesmo tempo em que surgiam cenas de um filme que ele conhecia bem. Era como se o videocassete estivesse rodando em câmara lenta. Quadro a quadro, ele via esposa, o netinho, a filha e, uma após outra, todas as pessoas que mais gostava.
Por que mesmo não tinha ido almoçar com a filha e o neto? O que a esposa tinha dito à porta de casa quando ele estava saindo, hoje de manhã? Por que não foi pescar com os amigos no último feriado? A dor no peito persistia, mas agora outra dor começava a perturbá-lo: a do arrependimento. Ele não conseguia distinguir qual era a mais forte, a da coronária entupida ou a de sua alma rasgando.
Escutou o barulho de alguma coisa quebrando dentro de seu coração, e de seus olhos escorreram lágrimas silenciosas. Queria viver, queria ter mais uma chance, queria voltar para casa e beijar a esposa, abraçar a filha, brincar com o neto... queria... queria... mas não deu tempo...

Porta Alicate


Este é o porta alicate q meu noivo deu a idéia de fazer.

Bjus Bjnhos Bjões

Te Amooo.




9 de novembro de 2007

Porta Tesoura




Esse é o porta tesoura q acabei de fazer, depois q visitei o blog http://fazendocroche.blogspot.com/ da Vânia Dias.


Mostrei para meu noivo e ele deu uma ótima idéia!!!! Falou que poderia ser tbm um porta alicate de unha ... Amei a idéia e logo vou mostrar o porta alicate idéia é claro dele.


Bjus mô bem Te amoooooooo

1 de novembro de 2007